Pagando o preço por apoiar as organizadas. É assim que vejo o episódio no último sábado (01/02/2014) no CT Joaquim Grava. Cerca de 200 torcedores invadiram o local e agrediram funcionários e jogadores do Corinthians.
Uma fatalidade grave, que acontece não só no time de Parque São Jorge, mas sim em todos os grandes do país. É o preço que se paga por financiar essas organizadas em questão de cotas de ingressos, e envolvimento na vida política dos clubes.
Os jogadores e dirigentes do Corinthians não quiseram jogar diante da Ponte Preta neste último domingo, em forma de protesto. Não deram sequência a isso por respeito à televisão que tem os direitos de transmissão e aos patrocinadores.
Mas, será que a mídia que investe no futebol faria essa “canalhice” de não apoiar este manifesto? Acho que a segurança e o respeito com os atletas, funcionários, pais de família, está acima de qualquer dinheiro que envolva o futebol.
Agora, o mais lamentável de tudo isso é a postura da Polícia
Militar de São Paulo, que esteve presente
no local após o ocorrido. Não algemou nenhum vândalo presente. Até porque,
houve agressão e furtos. Ou seja, o
poder público está “c... e andando”.
Para acabar com esses episódios de vandalismo no futebol,
será necessária a união dos clubes e da mídia.
Com a paralisação do campeonato até os responsáveis
do ato serem detidos. E uma ação judicial
contra as torcidas organizadas, impedindo a venda de seus produtos com o símbolo
do clube. Ter início de uma relação ímpar, caso contrário, a tendência é só piorar. E assim as facções tomarão conta
do poder de vez. Rafael Jacobucci - O Faro da Bola
Rafael concordo com você mas para solucionar o problema é necessária a intervenção imediata de nossos políticos com leis rígidas que servirão como exemplo veja a atitude dos ingleses que resolveram o problema dos hooligans após algumas decádas com vontade pública e cumprimento das leis
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