Ontem, mais
uma vez, tivemos um problema social dentro do futebol. Pela Libertadores da
América, na partida entre Real Garcilaso x Cruzeiro, o volante mineiro Tinga sofreu um ato de
racismo diante da torcida mandante.
A cada toque na
bola dado pelo jogador, a torcida
mandante imitava um som de macaco nas arquibancadas, causando fúria por parte
da equipe brasileira. Em declaração à imprensa, o jogador
ainda relatou que demorou a identificar que o que estava ocorrendo na
arquibancada do Estádio Huancayo era uma manifestação racista.
Agora,
o futebol foi novamente vítima de um problema social que vivemos. Há algumas semanas, presenciamos uma cena de vandalismo e violência no CT do Corinthians, agora foi um ato de racismo! Aonde vamos parar?
E
o que era discutido apenas em território nacional, claro exceto o racismo, mas
de violência sim, atualmente se tornou algo muito maior.
Chega
ser de uma “imbecilidade” tão grande, de uma “burrice” entre outros adjetivos
que sejam adequados à falta de sabedoria, enfim... Um fato isolado medíocre e lamentável.
Detalhe: o maior jogador de todos os tempos é negro e respeitado por todos os cidadãos
do mundo.
Nos
dia de hoje, não cabe mais o racismo e, para as
pessoas que cometem este ato, tem que existir uma pena dura. Não vejo necessidade de ser preso, porém deveria pelo resto da vida cumprir uma
pena, de causas sociais, trabalhar para o governo, em hospitais, construções de
moradias, visitar instituições beneficentes, participar de palestras contra o
alcoolismo e drogas. Enfim, estaria sujeito a tudo que é relacionado com o lado social.
Aprender
a amar e respeitar o próximo, fazer o homem de fato ter uma cabeça solidaria, só
assim poderemos impedir os problemas sociais no mundo.